quarta-feira, 31 de agosto de 2016

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Não sei, ao certo, definir o que sinto. Tenho vontade de apenas desaparecer por alguns instantes, horas, dias... desaparecer. Ao mesmo tempo que quero a sua saudade, torço para não tê-la. Não ter sua resposta poupar-me-ia tempo, energia, saúde mental. Entraríamos novamente no eterno ciclo vicioso das conversas descompromissadas, sob a sombra dos sentimentos, e das minhas ideias fixas, felizmente, críticas.  Sua saudade mata a minha saudade. E me mata. A sua indiferença me mata.