Mais um dia. Mais uma noite pensando em você. Uma noite imaginando você aqui comigo. Estar ao meu lado. Quantos minutos a mais ocupará da minha vida? Do meu dia? Dos meus pensamentos? Cá penso se minha presença era realmente suficiente, ou tornou-se vazia com o tempo. Cá me questiono se não estou em seus pensamentos, em um possível dejá vù de tantos outros. Pergunto-me se os dias, as conversas, as semelhanças foram importantes apenas para mim. Em que ponto perdi a minha razão e o controle sobre meus sentimentos? Eu nunca quis me apaixonar. Eu nunca quis me entregar a isso. Hoje, mesmo longe, mesmo ausente, mesmo estúpido e escroto como eu nunca imaginei que seria (acho que nem mesmo você), você continua aqui, fazendo parte das minhas sinapses, das minhas conexões neurais, parte de memórias boas, ruins, memórias... Minha taquicardia ressurge quando lembro do primeiro dia, da primeira noite, do primeiro beijo. Beijo que te daria se te visse agora. Não adianta me ignorar, me evitar, tentar me fazer te odiar. Sim, te acho um idiota. Mas sabe... a porra dos sentimentos não mudam, principalmente quando o tempo passa e me faz relembrar o motivo por ter visto você, de algum jeito, na minha vida. Não importava como, quando, nem onde, mas você apenas estava/ estaria. Ouvir a sua voz é o suficiente pra me fazer sorrir. Te ver sorrir me faz sorrir. Escreveria uma carta pra dizer tudo isso, mas não tenho seu endereço... e suas ações tornaram-se previsíveis... Dois dias de vácuo seguidos de uma resposta curta, sintética, fria. Contentaria-me, pois, com um abraço...
Mentira. Foda-se meu romantismo e meu blá, blá, blá... Queria você na minha cama agora. Minha saudade falaria por mim e por todas as minhas ações :P
Obs: saudade mesmo :/
quinta-feira, 30 de julho de 2015
sábado, 25 de julho de 2015
The last one (who knows?)
E aqui está a foto mais épica (exagero!) de todas. Toda a minha fofura misturada com a minha essência hahahahah ai. Noite de sexta, com um amigo ao lado, pronto pra ouvir todos os meus mi mi mis e tirar a foto das fotos. Obrigada por varzear e me ouvir nos piores momentos hahaha (e rir nos melhores né).
Sim, eu sou gorda e como coisas gordas e gostosas. Eu, sendo pseudo revolts hahahaha a melhor expressão seria: fuck it all!
Besos, fantasminhas!
Saying "bye bye" soon
Olá, fantasminhas! Bem, vou deixar esse blog por um tempo (como se isso fosse importante hahaha). Pra fechá-lo (temporariamente) de forma estilosa, postarei duas fotos. Uma de cada vez. A primeira é quase um meme, feita às 2h da manhã de uma quinta-feira.
Entenda como meu orgulho dizendo para mim mesma: "pode parar, porque tá feio, colega!"
Particularmente, amei a foto hahahahahahahah
A próxima será postada em breve. Besos
quinta-feira, 23 de julho de 2015
Gentileza gera gentileza (clichê necessário)
Brinks. Aquele post está muito "blá" para uma quinta à noite.
Vamos lá... Vi um filme francês. Podem dizer: "ai, mas filme francês só tem putaria..." muito bla, bla, bla. Primeiro, obviamente não existem apenas filmes eróticos. Segundo, "putaria" é bem diferente de "erotismo". Cenas eróticas podem carregar um contexto profundamente psicológico. Enfim. Tô me estendendo em um assunto desnecessário.
Hoje, senti quão bem nos faz tratar as pessoas de forma gentil. Ser gentil é sorrir para o outro, dizer bom dia, obrigado, bom trabalho, e todas aquelas expressões básicas das tais " regras de educação ". Vejo tanto mau humor, tanta tristeza, tanto estresse. Não preciso fingir que sou a pessoa mais feliz do mundo, mas esse mesmo mundo não é obrigado a saber dos meus problemas. São tão pequenos comparados a outros tantos. Pode parecer estúpido, mas conversar com um estranho na fila do subway, sorrir e ver o outro sorrindo e ser questionada pela mulher do caixa sobre como foi meu dia com um sorriso estampado no rosto fizeram meu dia. Voltei a pergunta a ela. Sua resposta foi seguida do óbvio " cansativo ", mas a sua simpatia me fez muito bem. Um " Bom trabalho" e dois sorrisos terminaram nossa rápida conversa de balcão. Viu, pessoas, gentileza sempre gera gentileza, como já dizia um sábio morador de rua.
Vamos lá... Vi um filme francês. Podem dizer: "ai, mas filme francês só tem putaria..." muito bla, bla, bla. Primeiro, obviamente não existem apenas filmes eróticos. Segundo, "putaria" é bem diferente de "erotismo". Cenas eróticas podem carregar um contexto profundamente psicológico. Enfim. Tô me estendendo em um assunto desnecessário.
Hoje, senti quão bem nos faz tratar as pessoas de forma gentil. Ser gentil é sorrir para o outro, dizer bom dia, obrigado, bom trabalho, e todas aquelas expressões básicas das tais " regras de educação ". Vejo tanto mau humor, tanta tristeza, tanto estresse. Não preciso fingir que sou a pessoa mais feliz do mundo, mas esse mesmo mundo não é obrigado a saber dos meus problemas. São tão pequenos comparados a outros tantos. Pode parecer estúpido, mas conversar com um estranho na fila do subway, sorrir e ver o outro sorrindo e ser questionada pela mulher do caixa sobre como foi meu dia com um sorriso estampado no rosto fizeram meu dia. Voltei a pergunta a ela. Sua resposta foi seguida do óbvio " cansativo ", mas a sua simpatia me fez muito bem. Um " Bom trabalho" e dois sorrisos terminaram nossa rápida conversa de balcão. Viu, pessoas, gentileza sempre gera gentileza, como já dizia um sábio morador de rua.
quarta-feira, 22 de julho de 2015
Paciência
Passarei as minhas humildes palavras para o mestre Lenine:
Paciência
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
A vida não para
Enquanto o tempo acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora vou na valsa
A vida é tão rara
Enquanto todo mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência
E o mundo vai girando cada vez mais veloz
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência
Será que é tempo que lhe falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (Tão rara)
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para (a vida não para não)
Será que é tempo que lhe falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (tão rara)
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para (a vida não para não... a vida não para)
sábado, 18 de julho de 2015
Ideias que vêm =)
Era uma noite de verão. As estrelas esbanjavam brilho, iluminavam a estrada, em um céu limpo, livre de marcas da urbanização. Meus pés descalços sentiam a terra que trilhava o caminho. Sentiam a natureza que arquiteta o mundo. O vento do litoral compunha o canto das ondas que quebravam na praia, na areia do mar. À oeste, via imensidão. Uma serra imponente coberta com um manto verde e enfeitada pela brisa norturna. À leste, o quase infinito: o horizonte. A linha tênue que engole o sol ao fim do dia e recebe a lua como sua primogênita. Era um cenário de paz, de tranquilidade, perfeita inspiração impressionista. Sua voz grave era audível, ao longe, entre as curvas da minha memória, entre as lembranças e dejá vùs. Meu despertar anunciou um sonho. O dia foi feliz =)
segunda-feira, 13 de julho de 2015
Eu: paradoxo
Noite, little ghosts!
Sabe, cansei de ser esse paradoxo complicado. Eu penso, penso, penso demais antes de agir, de falar algo, mas em questão de segundos/ minutos, posso mudar de ideia e agir de forma impulsiva. Paro pra pensar (mais!) em todos os momentos em que isso ocorreu, e me sinto mal, porque na maioria das vezes, as coisas não se saíram bem, nada aconteceu da maneira que eu queria/ esperava. Se eu pudesse ter evitado todos os áudios enviados, todos os textos imensos, todos os pedidos exagerados, todos os momentos desnecessários, as palavras mal pensadas (como?!)... Se eu pudesse ter evitado meu jeito paradoxo de ser, eu não seria eu.
Eu sou assim. Não posso evitar isso. Sou uma nuvem nebulosa, um tornado na vida das pessoas, na minha própria vida.
Felizmente, apesar de tudo que aconteceu e tem acontecido, hoje estou melhor. Estou aliviada de, finalmente, não precisar escolher nada, não ter que me decidir. Não estou mais numa encruzilhada. Não preciso encontrar luz nenhuma na porra do fim do tunel. Pensar nessa sensação de liberdade me traz paz e muita tranquilidade. Posso viver sem esperar, sem as ilusões que afogavam meu coração. Posso viver comigo mesma :)
Sabe, cansei de ser esse paradoxo complicado. Eu penso, penso, penso demais antes de agir, de falar algo, mas em questão de segundos/ minutos, posso mudar de ideia e agir de forma impulsiva. Paro pra pensar (mais!) em todos os momentos em que isso ocorreu, e me sinto mal, porque na maioria das vezes, as coisas não se saíram bem, nada aconteceu da maneira que eu queria/ esperava. Se eu pudesse ter evitado todos os áudios enviados, todos os textos imensos, todos os pedidos exagerados, todos os momentos desnecessários, as palavras mal pensadas (como?!)... Se eu pudesse ter evitado meu jeito paradoxo de ser, eu não seria eu.
Eu sou assim. Não posso evitar isso. Sou uma nuvem nebulosa, um tornado na vida das pessoas, na minha própria vida.
Felizmente, apesar de tudo que aconteceu e tem acontecido, hoje estou melhor. Estou aliviada de, finalmente, não precisar escolher nada, não ter que me decidir. Não estou mais numa encruzilhada. Não preciso encontrar luz nenhuma na porra do fim do tunel. Pensar nessa sensação de liberdade me traz paz e muita tranquilidade. Posso viver sem esperar, sem as ilusões que afogavam meu coração. Posso viver comigo mesma :)
sábado, 11 de julho de 2015
Minha missão
Oi, fantasminhas!
Bem, para aqueles que não acreditam em outras vidas e crescimento espiritual, o assunto desse post pode parecer tosco e inútil.
Há alguns dias, tive uma conversa curiosa com uma amiga (já falei sobre em outro post). Falamos sobre a missão de cada um nesta vida, como podemos descobri-la, como alcançá-la etc. Falando sobre a minha vida (eu nem me abro para as pessoas -.-), ela apontou meu pai como a minha aparente missão. Pensei: 'wtf? Eu deveria estar estudando para a minha prova amanhã e estou falando sobre "missões"?'. Em segundos, me encantei com tamanha sabedoria. Palavras me fizeram acreditar que meu pai, o sir "cabeça dura", é minha tarefa. Preciso ajudá-lo a consertar os seus erros, o seu caminho tão tortuoso por preconceitos e julgamentos. Eu contei a ela que já havia tentado várias vezes a fazê-lo enxergar o mundo de uma forma diferente, com os meus olhos, mas minha paciência já havia se esgotado. Ouvi então a resposta para as minhas questões: "faltou amor". Isso me fez pensar durante muito tempo, muuuito tempo. Amor. Mais? Hahaha a verdade é que ando em falta com aqueles que mais amo. Ando sem paciência com a minha própria vida e acabo descontando em todos que estão ao meu redor.
Hoje, assistindo a um programa televisivo, vimos uma cena com um casal homossexual. Para variar, meu pai iniciou sua fala recorrente. Pensei: " lá vou eu maaais uma vez". Coloquei os pontos mais óbvios e simples para fazê-lo entender que as escolhas pertencem a cada um, e nisso não nos cabe interferir. Se víssemos como algo natural (que claro, é), ninguém consideraria "estranho". Homossexualidade sempre existiu. Sempre. Michelangelo usou, como modelos, prostitutos (as) para pintar a Capela Sistina. Certos filósofos e seus mestres tinham uma relação mais íntima do que a mera filosofia. Por que não vemos como algo natural? Porque somos, pra variar, seres estúpidos, hipócritas bla bla bla. Voltando ao assunto, meu pai ouviu meus pontos, concordou e ficou em silêncio. Se ele aceitou mesmo? Não. Se ele vai agir de forma diferente na próxima vez? Não. Mas eu estarei sempre aqui, tentando, insistindo. Um dia, meus olhos o farão enxergar um mundo melhor :)
sexta-feira, 10 de julho de 2015
Riso, amor, luz =)
E aqui estou eu, fantasminhas =)
Bem, fiquei pensando no que escrever, mas não saiu nada muito filosófico, crítico, ou inteligente.
Em uma mesma manhã, vi meu computador não ligar (já pressentia isso -.-), recebi uma pergunta estranhamente curiosa, seguida de respostas curtas, senti raiva, tristeza, arrependimento, e agora há pouco, sorri como uma retardada e fiquei feliz ao ser sincera com alguém. Acho que todos merecem explicações por atitudes estúpidas que cometemos, principalmente se são pessoas que tenham algum significado para nós.
Sorri ao ver fotos de alguém que mal conheço, mas que, apesar disso, age de forma gentil comigo. Eu sou uma pessoa muito boba, né?! Sorrio e me apaixono pelas coisas simples da vida: por um sorriso, por uma gargalhada, por uma pequena atitude.
Parei pra pensar nos mimimis da minha vida. Meus problemas são tão fúteis, tão estúpidos. Eu já vi minha vida várias vezes no fundo do poço, quase centro da terra (preenchido de níquel e ferro), por desilusões, palavras não pensadas, atitudes não explicadas de pessoas muito próximas. Proximidade. Dizem que são aqueles mais íntimos os que mais nos magoam. É uma grande verdade. O fato é que quando me recordo desses momentos de tristeza e os comparo com a imensidão da minha vida, sou capaz de enxergar quão estúpida fui ao achar que não havia solução, não havia luz no fim do túnel. Dói. Dói pra caralho. Mas a vida exige, todos os dias, muuuita coragem de nós. Ao invés de chorar por algo que me fizeram (ou não fizeram), prefiro sorrir por aqueles que me fazem feliz. Prefiro dar a luz, ser a luz àqueles que precisam de mim. Já disse várias vezes isso: sou feita de riso, sou feita de amor. Compartilho com quem quiser, basta estar pronto e aberto para aceitar =)
Bem, fiquei pensando no que escrever, mas não saiu nada muito filosófico, crítico, ou inteligente.
Em uma mesma manhã, vi meu computador não ligar (já pressentia isso -.-), recebi uma pergunta estranhamente curiosa, seguida de respostas curtas, senti raiva, tristeza, arrependimento, e agora há pouco, sorri como uma retardada e fiquei feliz ao ser sincera com alguém. Acho que todos merecem explicações por atitudes estúpidas que cometemos, principalmente se são pessoas que tenham algum significado para nós.
Sorri ao ver fotos de alguém que mal conheço, mas que, apesar disso, age de forma gentil comigo. Eu sou uma pessoa muito boba, né?! Sorrio e me apaixono pelas coisas simples da vida: por um sorriso, por uma gargalhada, por uma pequena atitude.
Parei pra pensar nos mimimis da minha vida. Meus problemas são tão fúteis, tão estúpidos. Eu já vi minha vida várias vezes no fundo do poço, quase centro da terra (preenchido de níquel e ferro), por desilusões, palavras não pensadas, atitudes não explicadas de pessoas muito próximas. Proximidade. Dizem que são aqueles mais íntimos os que mais nos magoam. É uma grande verdade. O fato é que quando me recordo desses momentos de tristeza e os comparo com a imensidão da minha vida, sou capaz de enxergar quão estúpida fui ao achar que não havia solução, não havia luz no fim do túnel. Dói. Dói pra caralho. Mas a vida exige, todos os dias, muuuita coragem de nós. Ao invés de chorar por algo que me fizeram (ou não fizeram), prefiro sorrir por aqueles que me fazem feliz. Prefiro dar a luz, ser a luz àqueles que precisam de mim. Já disse várias vezes isso: sou feita de riso, sou feita de amor. Compartilho com quem quiser, basta estar pronto e aberto para aceitar =)
terça-feira, 7 de julho de 2015
Assunto clichê
Oi, fantasmas!
Sei que já fiz meu post do dia, mas aconteceu algo agora que me deu vontade de escrever. Quando acho que resolvi minha vida, recordo-me que sentimentos não são "resolvidos", eles acontecem. Mais uma vez, falarei sobre eles nesse post. Vocês vão dizer: ''Ai, Thatiane, mas que chaaato! Só sabe falar disso''. Colegas, sei falar sobre o que leio, o que vejo, mas, principalmente, sobre o que vivencio e sinto.
Quando sinto, sei diferenciar, claramente, desejo e paixão de amor. Admito que me confundi algumas vezes. No impulso, na carência, no desejo de sentir algo por alguém, ou ter alguém capaz de sentir o mesmo por mim, me perdi em uma névoa, uma amizade colorida que me fez bem e mal simultaneamente.
Vamos lá.
Inicialmente, eu me apaixonei pela aventura, pelo novo, pelo mistério que estava envolvido em tudo. Essa energia me atrai demais. Paixão é isso. É esse desejo de ter a pessoa a todo momento, de olhá-la e encontrar uma criatura perfeita. É um sentimento que surge. Com o tempo, meu olhar mudou. Eu era capaz de enxergar seus defeitos, me irritar com palavras estúpidas que me magoavam sem ao menos você perceber, mas sua alma, o seu coração eram/ são muito maior do que tudo isso. Eu os sentia e ainda os sinto. Eu ainda não sei, não entendi que sentimento é esse. Não sei explicar o que é. Apenas sinto, e você já o conhece.
Agora, vamos para o outro lado da história. Já disse vááárias vezes. Amor não surge. Não acredito em amor à primeira vista. É algo construído com convivência, com troca de experiências e afeto. É um sentimento leve que não exige cobranças, explicações... ele simplesmente é. Amor não se destrói, apenas torna-se mais ameno, mas permanece vivo em algum lugar da alma.
Hoje, eu revivi isso. Sentimentos são percebidos com abraços. Bastou um abraço para eu sentir algo em comum. Amor mútuo. Sei que preciso me sentir feliz sozinha, mas a melhor coisa que existe é amar alguém que também te ama. Sentimentos que se compartilham. Infelizmente, nem tudo são flores =/ Eu realmente não o entendo, mas sinto que ele não está pronto para um novo episódio. Eu quero, eu sinto que quero, mas não posso obrigá-lo, limitá-lo a isso. Eu acredito que somos capazes de consertar aquilo que pareça errado. Nosso namoro pode, sim, ser adulto, pode sofrer mudanças, porque nós mudamos. Mas eu não sou capaz de ajustar tudo isso sozinha. Eu sei que vai doer demais se for pra terminar assim, porque já dói demais, e eu sinto, de verdade, que será um ponto, pelo menos nessas fase, de nossas vidas.
Só digo que o amor é um sentimento tão controverso. Você quer ver o outro feliz, e pra isso precisa abrir mão da sua felicidade. Por que não sermos felizes juntos?
Nós complicamos demais os sentimentos. Nós dificultamos demais as relações humanas. Por exemplo, quando você acha que encontrou um amigo de alma? Sente muita saudade de compartilhar suas histórias mais idiotas com ele, mas não sabe se deve, porque ele se encontra off para você. Você sente que ele sente a sua falta (que confuso!), mas ele não quer ou não pode dizer isso. Sinto saudades de você. Eu sei quais seriam seus conselhos, sei "de cor e salteado", mas eu sinto que tenho que fazer isso.
Espero que, um dia, você possa dizer que sente a minha falta (eu sei, sou a luz na vida dos meus amigos =P). Espero que a minha ausência seja sentida.
Mais uma vez, não sei o que será do amanhã. Não me sinto frustrada (por enquanto!)... Estou apenas tentando entender e descobrir qual o melhor caminho a seguir.
Beijos, fantasmas! Desculpa pelo assunto clichê.
Sei que já fiz meu post do dia, mas aconteceu algo agora que me deu vontade de escrever. Quando acho que resolvi minha vida, recordo-me que sentimentos não são "resolvidos", eles acontecem. Mais uma vez, falarei sobre eles nesse post. Vocês vão dizer: ''Ai, Thatiane, mas que chaaato! Só sabe falar disso''. Colegas, sei falar sobre o que leio, o que vejo, mas, principalmente, sobre o que vivencio e sinto.
Quando sinto, sei diferenciar, claramente, desejo e paixão de amor. Admito que me confundi algumas vezes. No impulso, na carência, no desejo de sentir algo por alguém, ou ter alguém capaz de sentir o mesmo por mim, me perdi em uma névoa, uma amizade colorida que me fez bem e mal simultaneamente.
Vamos lá.
Inicialmente, eu me apaixonei pela aventura, pelo novo, pelo mistério que estava envolvido em tudo. Essa energia me atrai demais. Paixão é isso. É esse desejo de ter a pessoa a todo momento, de olhá-la e encontrar uma criatura perfeita. É um sentimento que surge. Com o tempo, meu olhar mudou. Eu era capaz de enxergar seus defeitos, me irritar com palavras estúpidas que me magoavam sem ao menos você perceber, mas sua alma, o seu coração eram/ são muito maior do que tudo isso. Eu os sentia e ainda os sinto. Eu ainda não sei, não entendi que sentimento é esse. Não sei explicar o que é. Apenas sinto, e você já o conhece.
Agora, vamos para o outro lado da história. Já disse vááárias vezes. Amor não surge. Não acredito em amor à primeira vista. É algo construído com convivência, com troca de experiências e afeto. É um sentimento leve que não exige cobranças, explicações... ele simplesmente é. Amor não se destrói, apenas torna-se mais ameno, mas permanece vivo em algum lugar da alma.
Hoje, eu revivi isso. Sentimentos são percebidos com abraços. Bastou um abraço para eu sentir algo em comum. Amor mútuo. Sei que preciso me sentir feliz sozinha, mas a melhor coisa que existe é amar alguém que também te ama. Sentimentos que se compartilham. Infelizmente, nem tudo são flores =/ Eu realmente não o entendo, mas sinto que ele não está pronto para um novo episódio. Eu quero, eu sinto que quero, mas não posso obrigá-lo, limitá-lo a isso. Eu acredito que somos capazes de consertar aquilo que pareça errado. Nosso namoro pode, sim, ser adulto, pode sofrer mudanças, porque nós mudamos. Mas eu não sou capaz de ajustar tudo isso sozinha. Eu sei que vai doer demais se for pra terminar assim, porque já dói demais, e eu sinto, de verdade, que será um ponto, pelo menos nessas fase, de nossas vidas.
Só digo que o amor é um sentimento tão controverso. Você quer ver o outro feliz, e pra isso precisa abrir mão da sua felicidade. Por que não sermos felizes juntos?
Nós complicamos demais os sentimentos. Nós dificultamos demais as relações humanas. Por exemplo, quando você acha que encontrou um amigo de alma? Sente muita saudade de compartilhar suas histórias mais idiotas com ele, mas não sabe se deve, porque ele se encontra off para você. Você sente que ele sente a sua falta (que confuso!), mas ele não quer ou não pode dizer isso. Sinto saudades de você. Eu sei quais seriam seus conselhos, sei "de cor e salteado", mas eu sinto que tenho que fazer isso.
Espero que, um dia, você possa dizer que sente a minha falta (eu sei, sou a luz na vida dos meus amigos =P). Espero que a minha ausência seja sentida.
Mais uma vez, não sei o que será do amanhã. Não me sinto frustrada (por enquanto!)... Estou apenas tentando entender e descobrir qual o melhor caminho a seguir.
Beijos, fantasmas! Desculpa pelo assunto clichê.
O paradoxo das férias
Aháááá! Eu não consigo ficar sem escrever. Eu até tentaria férias sem whataspp, mas preciso disso para marcar encontros com uns amigos e tal. Saudades de toooodos eles. Vou deixar passar essa semana, aíí, semana que vem, será a semana "livre das tecnologias". Já estou na minúscula cidade, escondida no meio da mata, por que não me esconder de toooodas as tecnologias? Se bem queeee, preciso do computador pra ver filmes, mas ok, só isso, redes sociais não são necessárias, muito menos celulares. Além disso, evito a perda do meu tempo e da minha paciência ao checar minhas mensagens e perceber que fui ignorada mais uma vez hahahahaha estou precisando aprender mesmo. Já passou da hora.
Estou de férias, posso dançar pela casa, correr pelo bairro, gritar pela janela, sair pelada (soquenao), fazer o que eu quiser. Mas sabe como está a minha vontade? Zero. Por quê? Porque não tem graça. Eu já tinha me tocado disso nas últimas férias. O prazer de fazer algo divertido em um período cercado de muuuitos compromissos é muito mais delicioso. No primeiro dia, eu me sinto a rainha, sabendo que posso dormir até mais tarde. No segundo, fico rindo igual retardada, ao lembrar que posso ver qualquer filme ou série, e ler os livros da minha lista imensa. No terceiro, eu já quero sair de casa. Minha cidade é linda. O que mais se encontra por aqui é paz, aconchego e frio. Muito frio, principalmente agora. Em dias mais quentes, o céu é perfeito para se ver estrelas e até possível enxergar constelações. Mas... eu descobri que uma semana é suficiente para eu recuperar minhas energias. Eu descobri que sou da agitação, da vida apressada, do dia-a-dia corrido, do quarto bagunçado, porque tive que sair correndo super atrasada (as always!). Eu já sinto saudades da cidade grande. Acho que deixei meu coração por lá.
Estou de férias, posso dançar pela casa, correr pelo bairro, gritar pela janela, sair pelada (soquenao), fazer o que eu quiser. Mas sabe como está a minha vontade? Zero. Por quê? Porque não tem graça. Eu já tinha me tocado disso nas últimas férias. O prazer de fazer algo divertido em um período cercado de muuuitos compromissos é muito mais delicioso. No primeiro dia, eu me sinto a rainha, sabendo que posso dormir até mais tarde. No segundo, fico rindo igual retardada, ao lembrar que posso ver qualquer filme ou série, e ler os livros da minha lista imensa. No terceiro, eu já quero sair de casa. Minha cidade é linda. O que mais se encontra por aqui é paz, aconchego e frio. Muito frio, principalmente agora. Em dias mais quentes, o céu é perfeito para se ver estrelas e até possível enxergar constelações. Mas... eu descobri que uma semana é suficiente para eu recuperar minhas energias. Eu descobri que sou da agitação, da vida apressada, do dia-a-dia corrido, do quarto bagunçado, porque tive que sair correndo super atrasada (as always!). Eu já sinto saudades da cidade grande. Acho que deixei meu coração por lá.
segunda-feira, 6 de julho de 2015
A maior ironia da minha vida (risos)
Ironias da vida. Vamos falar sobre isso. Há alguns anos, odiei amargamente as tecnologias, celulares etc. Hoje, o ex, quase futuro, e ex again, destruiu todas a minhas tentativas de qualquer possível reconciliação pelo (adivinhem!) celular. Pra ser mais específica, pelo whatsapp. Agora me diz: é covarde ou não? Aliás, homens, fantasmas de plantão, façam um favor a qualquer um: não usem a porra do celular pra resolver alguma coisa. Sabem o que é olhar nos olhos de alguém? Conversar pessoalmente com alguém? Eu estou puta com essa ironia na minha vida. Bem, eu não sei se estou triste, se estou puta, se estou aliviada... Talvez alívio seja a melhor palavra. Saí de um impasse, de uma incerteza, de algo não determinado e não estou a fim de ser um objeto que pode ser usado quando o outro quiser. Eu cansei de ser step. Cansei de andar e ter medo de cair por uma escolha mal feita. Ok. Eu disse que não ficaria puta e aceitaria de cabeça erguida um possível fim, mas não consigo engolir a forma como tudo isso ocorreu. Que saco. Quero chorar, quero gritar, quero correr. Aaaaaaaaaargh. Quero fugir. Quero ficar sozinha. Eu só queria viver um amor verdadeiro. Um amor de tantos anos. Talvez não fosse pra ser assim. Talvez fosse necessário colocar um ponto. Acho que foi melhor assim. Posso respirar melhor. Argh. Queria um abraço, um ombro pra chorar. Eu não sei. Não seria eu, se minha vida não fosse de altos e baixos, quase uma montanha-russa. Espero um amanhã melhor. Quero que as tecnologias se explodam. Aliás, darei tchau a elas por um tempo. Então, até mais. Até breve!
Resumo: Shake them off
Oi, fantasminhas!
Hoje, se me fizessem a pergunta clichê do "Oi, tudo bem?", eu agradeceria e começaria a chorar como um bebê. Essa imagem explica minha atual situação emocional e de humor hahaha Hormônios também não contribuem. Em um mesmo dia, passei da felicidade e da animação, para a tristeza, seguida de ódio e raiva.
Eu não mereço tamanha indiferença e frieza. Eu estou tentando, porra. Sabe, minha vontade de tentar só diminui aos poucos com as respostas curtas, palavras secas. Até parece que estou tendo dejà vú. Você diz não saber o que tem, e eu? Eu mereço isso? Mereço ser tratada como uma estranha? Como se fosse apenas um acaso de quase uma vida? Cansei dessa situação mal resolvida, do chove não molha, sem saber se vou para esquerda ou para direita. Prezo nossas risadas, nossos momentos mais incríveis, nossas noites bêbados de sono, e de tudo que já fez por mim. Prezo o amor que sinto por você. Singelo, puro, simples. Aquele amor construído durante indas e vindas, encontros e desencontros e muitas trocas de afeto e carinho. Te ter comigo durante todos os fins de semana de um ano inteiro, em uma fase que nem eu mesma estava me aguentando, foi a melhor coisa que eu poderia querer. Foi um ano incrível. Sentia como se já fossemos um casal, morando juntos, compartilhando as piadas mais idiotas, os abraços mais apertados. Saudade de pular no seu colo repentinamente e ter certeza de que você nunca me deixaria cair. Saudades de acordar ao seu lado e me sentir a pessoa mais sortuda do mundo... Mais feliz do mundo. Decida-se, homem. Decida-se, porque nosso tempo não espera. Estou aqui, porque sinto que ainda podemos viver momentos ótimos. Sei que posso confiar em você.
Eu me sinto idiota às vezes. Aliás, eu sei que sou idiota, mas não quero me arrepender dessa vez. Eu nunca quero me arrepender de nada, por isso mergulho nas minhas escolhas, por isso sou tão impulsiva em tudo.
Que droga. Odeio meus posts melosos. Odeio me sentir perdida. Eu me sinto no meio do oceano. Sozinha. Isolada. Não tem vento, e mesmo se tivesse, meu barco não tem vela. Tem tubarões. O que faço? Shake them off.
domingo, 5 de julho de 2015
Espécie mesquinha
Boooooooa noite, meus amores lindos (fantasmas, óbvio -.-)!
Bem, vamos ver o que tenho para falar sobre hoje... Acho que tenho algo interessante para compartilhar. É mais uma reflexão do que qualquer outra coisa. Vi uma notícia que me impressionou e me fez relembrar o motivo pelo qual escolhi o curso que faço e possível profissão de atuação. Quando me perguntam o porquê de ter escolhido a medicina, não me fixo a um ponto da minha vida, a um fato do ensino médio. A ideia simplesmente veio com o tempo, sem uma data específica. As ciências médicas possuem tantas áreas, tantas formas de atuação, e, assim, como várias outras profissões, muitas maneiras de se "fazer o bem". Clínica, pesquisa, hospital, ubs... taaantas opções. Independente do porquê da escolha, qualquer estudante ou médico deveriam, no mínimo, gostar de ajudar o outro. Ser ouvinte e prestativo para o outro não deveria ser uma "obrigação", mas um querer. Confusões assim tornam a profissão cansativa, insuportável, vista apenas como fonte de riqueza (super questionável, já que isso só se obtém a longo prazo). Vamos ao ocorrido. Um bandido "x" assalta um ônibus, rouba todo mundo, ameaça uma passageira e é baleado por um policial presente também no ônibus. Bem, analisando a cena, ok, o policial fez o serviço dele, tentou proteger a população (não sei exatamente em qual parte do corpo foi o tiro, mas sei que o policial deveria apenas "pará-lo" com um tiro em região não vital). A passageira, coincidentemente, era médica. Após ver seu assaltante baleado e caído em seu colo, resolveu atuar, não apenas como médica, pela profissão em si, mas como ser humano. Muitas pessoas disseram: "Ahhh, claro, é obrigação dela, ajudar quando ainda há vida". Outros: "Deveria ter deixado morrer, Bandido bom é bandido morto". Para esses últimos, prefiro ignorá-los, excluir seus "feeds", porque né, não sou obrigada. Para os primeiros, eu concordo parcialmente. Claro, a Medicina tem como principal função cuidar, amparar e, se possível, salvar vidas. Tentar salvar uma vida, contudo, não deve ser vinculado apenas a um dever. Ajudar o outro é um exemplo de humanidade, um real sinônimo de se "fazer o bem". Por que pagar na mesma moeda? Por que apoiar a Lei de Talião? (uma das leis mais estúpidas e ogras já criadas)-(pobres ogros... Shrek não merece isso!). Da mesma boca, saem palavras sobre "solidariedade", e, paradoxalmente, "tem que matar", "tem que morrer". Não sei como chegamos a esse ponto, como conseguimos evoluir e decair tanto ao mesmo tempo. Nós, homens, nos achamos tão superiores aos outros animais. Sofremos a mesma pressão seletiva, sobrevivemos em ambientes semelhantes. Ser irracional não nos faz mais evoluídos, apenas mais complexos. E por esse fato, por sermos capazes de nos emocionar e equilibrar razão e emoção (ausentes do total instinto) é que deveríamos agir com mais respeito pelo semelhante e por todos os outros membros da vida. Somos uma espécie tão mesquinha, tão estúpida...
Como disse, só um desabafo, uma reflexão tosca sobre o incidente. Admiro esse exemplo de médica e de ser humano. Fazer o bem é tão simples, tão singelo.
Boa noite, colegas! Um beijo enorme para os fantasminhas que me leem (soquenao!)!
Bem, vamos ver o que tenho para falar sobre hoje... Acho que tenho algo interessante para compartilhar. É mais uma reflexão do que qualquer outra coisa. Vi uma notícia que me impressionou e me fez relembrar o motivo pelo qual escolhi o curso que faço e possível profissão de atuação. Quando me perguntam o porquê de ter escolhido a medicina, não me fixo a um ponto da minha vida, a um fato do ensino médio. A ideia simplesmente veio com o tempo, sem uma data específica. As ciências médicas possuem tantas áreas, tantas formas de atuação, e, assim, como várias outras profissões, muitas maneiras de se "fazer o bem". Clínica, pesquisa, hospital, ubs... taaantas opções. Independente do porquê da escolha, qualquer estudante ou médico deveriam, no mínimo, gostar de ajudar o outro. Ser ouvinte e prestativo para o outro não deveria ser uma "obrigação", mas um querer. Confusões assim tornam a profissão cansativa, insuportável, vista apenas como fonte de riqueza (super questionável, já que isso só se obtém a longo prazo). Vamos ao ocorrido. Um bandido "x" assalta um ônibus, rouba todo mundo, ameaça uma passageira e é baleado por um policial presente também no ônibus. Bem, analisando a cena, ok, o policial fez o serviço dele, tentou proteger a população (não sei exatamente em qual parte do corpo foi o tiro, mas sei que o policial deveria apenas "pará-lo" com um tiro em região não vital). A passageira, coincidentemente, era médica. Após ver seu assaltante baleado e caído em seu colo, resolveu atuar, não apenas como médica, pela profissão em si, mas como ser humano. Muitas pessoas disseram: "Ahhh, claro, é obrigação dela, ajudar quando ainda há vida". Outros: "Deveria ter deixado morrer, Bandido bom é bandido morto". Para esses últimos, prefiro ignorá-los, excluir seus "feeds", porque né, não sou obrigada. Para os primeiros, eu concordo parcialmente. Claro, a Medicina tem como principal função cuidar, amparar e, se possível, salvar vidas. Tentar salvar uma vida, contudo, não deve ser vinculado apenas a um dever. Ajudar o outro é um exemplo de humanidade, um real sinônimo de se "fazer o bem". Por que pagar na mesma moeda? Por que apoiar a Lei de Talião? (uma das leis mais estúpidas e ogras já criadas)-(pobres ogros... Shrek não merece isso!). Da mesma boca, saem palavras sobre "solidariedade", e, paradoxalmente, "tem que matar", "tem que morrer". Não sei como chegamos a esse ponto, como conseguimos evoluir e decair tanto ao mesmo tempo. Nós, homens, nos achamos tão superiores aos outros animais. Sofremos a mesma pressão seletiva, sobrevivemos em ambientes semelhantes. Ser irracional não nos faz mais evoluídos, apenas mais complexos. E por esse fato, por sermos capazes de nos emocionar e equilibrar razão e emoção (ausentes do total instinto) é que deveríamos agir com mais respeito pelo semelhante e por todos os outros membros da vida. Somos uma espécie tão mesquinha, tão estúpida...
Como disse, só um desabafo, uma reflexão tosca sobre o incidente. Admiro esse exemplo de médica e de ser humano. Fazer o bem é tão simples, tão singelo.
Boa noite, colegas! Um beijo enorme para os fantasminhas que me leem (soquenao!)!
sábado, 4 de julho de 2015
Desabafo matinal
Bom dia, jovens fantasmas!
Bem, acordei um pouco nostálgica haha tive um sonho bom... Bom o suficiente para tomar decisões. Sabe, eu descobri que, muitas vezes, precisamos ausentar o orgulho para dar chance à sinceridade. É muito difícil conciliar ambos. Eu optei por lutar por aquilo que sempre me fez feliz. Eu aprendi a ponderar mais, a ser bem mais flexível com a vida. Eu entrego, agora, parte da minha vida ao destino (acredito!). Eu farei o que cabe a mim, tentarei resgatar nossa felicidade juntos, mas se o tempo disser "não", quero aceitá-lo de cabeça erguida, sem brigas, sem discussões, sem lamentações. Eu errei, mas errei por um motivo. Não posso lamentar pelo passado. No fim disso tudo, a única coisa que me magoa é saber que, às vezes, somos muito mais cativados do que cativamos. O que parecia a amizade mais incrível que já tive, a ponto de nos conhecermos intensamente, torna-se, em dias, apenas palavras de "gosto da sua amizade" e números na minha agenda telefônica. Eu tentei, tentei, insisti da forma como você sempre (sempre!) me "ensinou". Ir atrás do que eu queria. Eu já era naturalmente assim na minha vida, mas suas palavras me ajudaram. Não sei o que você pensa, imagina, mas eu espero que, se suas palavras eram realmente verdadeiras, você venha algum dia conversar comigo por simples saudade. Desculpe-me, não vou te procurar. Dei muito de mim a você. Se houve verdades, a saudade fará seu caminho. Você sabe, você me conhece, prezo muito minhas amizades. Estarei sempre aberta para falarmos sobre coisas inúteis, assuntos nerds, e te fazer as perguntas mais bestas que existem, mas que me ajudaram bastante a te conhecer. E que sejamos felizes! Beijos, fantasminhas!
Novos lemas na vida:
"foda-se" e "keep walking". Clichês? " foda-se" hahahahahaha
Bem, acordei um pouco nostálgica haha tive um sonho bom... Bom o suficiente para tomar decisões. Sabe, eu descobri que, muitas vezes, precisamos ausentar o orgulho para dar chance à sinceridade. É muito difícil conciliar ambos. Eu optei por lutar por aquilo que sempre me fez feliz. Eu aprendi a ponderar mais, a ser bem mais flexível com a vida. Eu entrego, agora, parte da minha vida ao destino (acredito!). Eu farei o que cabe a mim, tentarei resgatar nossa felicidade juntos, mas se o tempo disser "não", quero aceitá-lo de cabeça erguida, sem brigas, sem discussões, sem lamentações. Eu errei, mas errei por um motivo. Não posso lamentar pelo passado. No fim disso tudo, a única coisa que me magoa é saber que, às vezes, somos muito mais cativados do que cativamos. O que parecia a amizade mais incrível que já tive, a ponto de nos conhecermos intensamente, torna-se, em dias, apenas palavras de "gosto da sua amizade" e números na minha agenda telefônica. Eu tentei, tentei, insisti da forma como você sempre (sempre!) me "ensinou". Ir atrás do que eu queria. Eu já era naturalmente assim na minha vida, mas suas palavras me ajudaram. Não sei o que você pensa, imagina, mas eu espero que, se suas palavras eram realmente verdadeiras, você venha algum dia conversar comigo por simples saudade. Desculpe-me, não vou te procurar. Dei muito de mim a você. Se houve verdades, a saudade fará seu caminho. Você sabe, você me conhece, prezo muito minhas amizades. Estarei sempre aberta para falarmos sobre coisas inúteis, assuntos nerds, e te fazer as perguntas mais bestas que existem, mas que me ajudaram bastante a te conhecer. E que sejamos felizes! Beijos, fantasminhas!
Novos lemas na vida:
"foda-se" e "keep walking". Clichês? " foda-se" hahahahahaha
quarta-feira, 1 de julho de 2015
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Quando você tenta não se importar com nada, ignorar o mundo, mas as mesmas palavras, as mesmas imagens vêm a sua mente quase instantaneamente. Dizem ser estupidez humana querer apagar memórias. Deve ser mesmo, mas adoraria utilizar essa estupidez exatamente agora. Queria ser capaz de apagar meus sentimentos. Controlá-los. Argh. Quero sorrir, porra. Roubaram meu riso, e não sei quando o devolverão. Vontade de fugir para o lugar mais longe de todos, vontade de ir para a praia mais distante da civilização, enxergar apenas as estrelas. Somente as estrelas. Seres humanos nos machucam, nos ferem. As estrelas, não. São eternas fiéis, brilhando não para nós, míseros egoístas, mas para elas mesmas. Quero ser uma estrela :'(
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